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Tendências de Branding para 2025 a 2030: a sua marca está preparada?

Durante um workshop com a especialista Clara do Vale, ficou claro que o futuro do Branding será guiado por três pilares: autenticidade, personalização e experiências significativas. Não se trata de abraçar tecnologia sem propósito, mas de usá-la para criar relações mais humanas. A sua marca está pronta para ser humanizada em um mundo cada vez mais digital?


De 2025 a 2030, veremos um cenário onde experiências personalizadas, responsabilidade social, pertencimento cultural e inteligência de dados caminharão lado a lado. Tecnologias como Business Intelligence (BI) e Inteligência Artificial (IA) vão ganhar protagonismo, mas sempre com um objetivo: fortalecer a conexão entre pessoas e marcas.


Selecionamos 4 tendências de branding que já estão transformando a comunicação e trouxemos exemplos práticos para você entender como isso se aplica na realidade:



1. Experiência do cliente através de dados (BI em ação)


A personalização que vemos hoje só é possível porque as marcas aprenderam a usar Business Intelligence (BI) de forma estratégica. De forma simples, BI é a capacidade de coletar, organizar e analisar dados para criar experiências relevantes para o cliente, ou seja, ele transforma números em narrativas que emocionam.


| Na prática – Spotify:


Todos os anos, a plataforma do Spotify transforma dados de comportamento em histórias únicas para cada usuário, envolvendo músicas mais ouvidas, artistas favoritos e gêneros que dominaram. O que poderia ser apenas um relatório vira um momento de pertencimento e celebração, amplamente compartilhado nas redes. Isso gera engajamento orgânico, reforça vínculos e ainda impulsiona a marca a um patamar cultural, tudo com base em dados.


Você já compartilhou a sua retrospectiva por aí?



2. IA para experiências interativas e decisões de compra


Se o BI organiza e interpreta dados, a Inteligência Artificial (IA) vai além, pois ela aprende com os dados e age em tempo real, criando jornadas personalizadas e reduzindo barreiras na decisão de compra do cliente.


| Na prática: Mascavo (by Mari Saad):


A marca de beleza Mascavo, criada pela influenciadora Mari Saad, oferece em seu site uma ferramenta inteligente que ajuda os clientes a escolherem o tom ideal de maquiagem. É simples e funcional, a pessoa pode acessar a câmera ao vivo, carregar uma foto ou tirar uma nova imagem para simular como cada cor ficará no rosto. A experiência interativa transmite segurança na compra e um senso de cuidado individualizado que fideliza.



3. Sustentabilidade com propósito de verdade


Propósito não é apenas discurso, é vivido na prática. As marcas que se destacam não apenas falam sobre responsabilidade social, elas apresentam resultados e mostram que a sustentabilidade como uma extensão natural do negócio e não uma estratégia de marketing superficial.


| Na prática: Tony’s Chocolonely:

A marca de chocolates holandesa tem um objetivo ousado: acabar com a escravidão moderna na indústria do cacau. A comunicação da marca vai além do sabor delicioso do chocolate, ela transforma embalagem, design e narrativa em ferramentas de conscientização. Esse é um exemplo poderoso de como propósito se traduz em vínculo emocional e preferência do consumidor.



4. Pertencimento e estéticas culturais


Nas décadas anteriores, as marcas queriam falar com “o público”. Agora, elas precisam dialogar com comunidades. O consumo por pertencimento está moldando o Branding, pois as pessoas não compram apenas produtos, elas querem experiências que as façam sentir parte de algo maior.

O pertencimento atende a um instinto social fundamental: queremos nos sentir aceitos, incluídos e representados. Quando uma marca cria uma estética, uma comunidade ou um estilo de vida que ressoa com valores compartilhados, ela ativa esse gatilho emocional.


| Na prática: estéticas que viralizam no Pinterest, como Vanilla Girl, Cottagecore ou Coastal Grandma, influenciam moda, decoração e estilo de vida. Esses termos são como códigos culturais que sinalizam a qual grupo você pertence. Marcas que conseguem se conectar a códigos criam identificação profunda, gerando engajamento e fidelidade. 


Se você pesquisar esses termos dentro da plataforma, provavelmente já se inspirou em alguma dessas estéticas, sem nunca ter percebido.


Aqui você encontra os últimos insights do Pinterest Predicts.



Se antes as marcas disputavam atenção, agora precisam construir conexão cultural e senso de pertencimento.




E para marcas de profissionais autônomos?


Você pode estar pensando: "Tudo isso é incrível, mas como aplicar se minha marca é pequena ou sou um profissional autônomo?"


A resposta é simples: não é preciso fazer tudo. O essencial é entender a lógica por trás dessas tendências: | Crie uma comunicação próxima e relevante. | Mostre quem você é de forma autêntica e com a sua essência. | Entregue experiências que conectem, mesmo que sejam simples.



Quanto mais digital o mercado se torna, mais necessário será a essência.



Algumas soluções acessíveis:


| Use dados que já possui (feedbacks, perguntas frequentes de clientes) para personalizar conteúdos.

| Compartilhe bastidores reais para mostrar propósito e transparência.

| Inspire-se em tendências visuais do Pinterest para entender o que conecta com seu público. Isso pode te inspirar em um editorial de fotos, novos produtos e serviços e identidade visual.


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Por aqui, a essência da PUCO está na comunicação humanizada e estratégica. Não seguimos a correria das agências convencionais, porque sabemos que respeitar o tempo da criação é respeitar a essência da sua marca também.


Se você deseja profissionalizar a comunicação da sua marca e expressar a sua essência para o mundo, vamos conversar?


 
 
 

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