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E se o risco da IA não for perder o seu emprego, mas a sua essência criativa?

Falar de inteligência artificial virou parte da nossa rotina. Ela está nas ferramentas de texto, nas imagens, nas ideias de conteúdo e no atendimento de muitas empresas. Quase tudo pode ser automatizado e isso tem muito valor para a produtividade, mas também merece uma pausa pra reflexão. Será que tudo é sobre ser produtivo?


A IA pode ajudar, mas é você quem dá a direção


Aqui na PUCO, acreditamos que tecnologia é suporte. Usamos em diversos processos internos, desde a nossa organização financeira, assinaturas de contratos digitais, comunicação e criações. Nós somos uma empresa que nasceu no digital e sem tecnologia, a PUCO não existiria nesse formato. 


As diversas Inteligências Artificiais podem sim ser aliadas poderosas, pois facilitam rotinas, inspiram com referências e desenvolvem projetos incríveis. Não é pra ser um problema se a gente estiver atento, mas quando começamos a usar só o que ela sugere, copiando respostas prontas e terceirizando até o pensamento criativo, algo se perde no caminho.


E o que se perde é justamente aquilo que torna uma marca única: a sua voz, a sua história e a sua perspectiva sobre o mundo.


Você está criando ou só cumprindo uma obrigação de estar online?


A pressa de estar presente, de manter a constância, de agradar o algoritmo pode afastar a gente da presença real. 


E isso vale pra todo mundo: de agências criativas a planejadores financeiros, de psicólogas a empreendedores autônomos, de arquitetos a marcas de moda.


| Será que você tem usado a IA pra te ajudar a dizer o que sente ou pra dizer por você?


| Será que ela tem sido uma ferramenta de apoio ou tem tomado o lugar da sua sensibilidade?



Ter autoconhecimento de marca é saber o que se quer comunicar antes mesmo de abrir o Canva ou o ChatGPT e é isso que torna o uso da IA mais leve e assertivo.


Quando você sabe o que quer dizer, fica mais fácil usar a tecnologia como uma aliada, porque você vai dar o direcionamento sem abrir mão da sua identidade e marcas com clareza sabem usar a tecnologia com mais intenção.


Aqui na PUCO, a gente acredita que a IA pode ajudar muito, mas é a sensibilidade que dá sentido ao que criamos com ela.


Como aplicar a essência criativa na sua rotina:


Antes de abrir a IA da sua preferência e perguntar "o que eu posto hoje?"... reflita:


| O que eu estou sentindo como marca agora?


| O que tenho vivido com os meus clientes ou com o meu público?


| O que eu quero que as pessoas lembrem e sintam ao ver meu conteúdo?


Depois de refletir, traga a IA pra conversa e compartilhe as suas respostas com clareza.


Por exemplo:


Ao invés de: "o que eu posto hoje?"


Escreva algo com mais essência: "Hoje estou sentindo que preciso falar sobre como a rotina de produção de conteúdo pode ser cansativa. Quero uma ideia de post que traga alívio para quem empreende, com uma linguagem afetiva e objetiva."


Percebe a diferença? A IA pode te ajudar a organizar as palavras, mas é você quem traz o sentido e dá a direção.



Tecnologia com sensibilidade é o futuro


A gente não precisa escolher entre criatividade e tecnologia. O que importa é lembrar que nenhuma ferramenta substitui a sua escuta, o seu olhar e a sua intenção.


No fim, comunicar é sobre criar conexão e isso acontece quando comunicamos o que somos e acreditamos, não o que todo mundo está dizendo e fazendo.


Não é sobre evitar a IA, é sobre manter a sua criatividade viva, mesmo com ela ao seu lado.


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Se essa conversa fez sentido por aí, continua caminhando com a gente.

Por aqui, falamos muito sobre uma comunicação mais consciente, sensível e com propósito.

 
 
 

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